As últimas
notícias trazem a tona o tema Home Office: Yahoo e Best Buy extinguem o Home
Office de sua política de benefícios!
Com base nas
informações disponibilizadas pela mídia é interessante observar que a Sra.
Marissa Mayer, CEO da Yahoo, talvez tenha tomado esta atitude para criar algo
importante: A proximidade. Já a Best Buy através de seu porta voz o Sr. Jeff
Shelman declara ser um momento de transformação, onde todas as “mãos”
precisam estar na mesa.
Observando
estas reviravoltas na contramão das tendências tecnológicas, humildemente posso
colocar em pauta um ditado popular muito conhecido aqui no Brasil que diz: “Tudo
que é demais é ruim”.
Home Office
é uma realidade da qual precisamos encará-la com profissionalismo e acima de
tudo prudência. De que adianta liberar o Home Office sem uma política bem
desenhada, com métricas e objetivos, clareza das atividades e acompanhamento?
Em grandes
cidades como São Paulo é impossível não acreditar neste tipo de trabalho, pois
permitindo o mesmo garantimos mais qualidade de vida e redução em uma das
principais causas de estresse nestes grandes centros: O trânsito!
Bem... Entendo
que o “corpo a corpo”, a proximidade e “mãos na mesa” fazem a diferença, mas
extinguir totalmente o Home Office não é a solução dos problemas. Acredito que
a liberação em apenas alguns dias já é suficiente para dar um pouco mais de
qualidade de vida para todos.
Precisamos
utilizar esta ferramenta com equilíbrio e vantagens para ambas as partes (empregado
e empregador).
Infeliz
aquele que teme pelo novo, que não permite a inovação e que não pensa no
próximo...
Precisamos
alcançar melhorias na qualidade de nossas vidas! Vamos refletir meu povo!
Trabalhamos
mais de 12 horas por dia, exigimos prazos às vezes pouco razoáveis, necessitamos
trabalhar em feriados e às vezes nos fins de semana, manter a produtividade
mesmo com poucos recursos, então, porque não acreditarmos no Home Office!?
Abraços e
Sucesso!
Lydiane
Cunha
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