quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Smart Office x Cultura


Paredes coloridas, mesa de sinuca, salas de reunião sem cadeiras, puffs espalhados, cubos (des)confortáveis.

Vamos comemorar! Temos um ambiente Smart Office!

A moda chegou com tudo nas empresas e não parou na mobília. Mudança radical no Dress Code com bermudas liberadas, ambiente superdescontraído, sem layout definido, cabelos coloridos e por aí vai...

Só esqueceram de mudar o mais importante em algumas empresas... sua essência e sua cultura.

Vivenciei duas mudanças radicais em empresas de ramos completamente diferentes e a sensação foi exatamente a mesma: Lideranças despreparadas (algumas até preconceituosas) que acabaram colocando todo o investimento a perder. Eu particularmente não gosto das bermudas no ambiente de trabalho, mas nunca impedi ou vi com maus olhos quem optou por ela.

Já escrevi em meu blog em Agosto de 2013 algo bem parecido (link abaixo), mas hoje com uma visão mais (diria) experiente, vi a necessidade de externar o lado empresa da coisa. Como as empresas gastam milhões em móveis e não investem um centavo em mudança cultural?

A contradição entre a liberdade do ambiente e a falta de liberdade de seus funcionários dá o tom para o fracasso de um projeto tão bonito. É claro que o tempo ajeita tudo, mas até lá, muito se perde e tempo é dinheiro.

Meu recado aqui é para as empresas: Invistam sim em renovação, mas invistam muito mais em mudança cultural antes das tintas coloridas (principalmente com os gestores) e os resultados esperados serão conquistados sem frustrações.

Que a liberdade seja plena e que optando por este ambiente físico, aceitem o mesmo no ambiente corporativo e no âmbito das ideias e inovações.
Não vale gastar tanto em algo tangível se o intangível continua limitado e conservador.

Coisas simples, como um alinhamento de expectativas e direcionamento aos gestores podem iluminar o seu projeto e fazer toda diferença.

Espero que tenham gostado e quero muito saber como foi sua experiência, seja como gestor, subordinado ou mesmo Empresa. Será muito legal compartilharmos esta aventura!

Abraços e Sucesso,
Lydiane Cunha



quinta-feira, 13 de junho de 2019

Aula 2 - Treinamento Excel - PROCV e PROCH

Olá pessoal! 

Mais um vídeo sobre Excel!

Desta vez, vamos aprender de forma simples e rápida a utilizar a tão temida fórmula – PROCV e PROCH.

Por favor, comentem, compartilhem e curtam o vídeo.

E aí? O que mais querem aprender?
Enviem sugestões que em breve publicarei novas dicas.

Espero que gostem!

Quer saber mais sobre Excel ou até mesmo participar de um treinamento online gratuito? Me siga:
Linkedin - https://www.linkedin.com/in/lydiane-cunha/
Blog Ser Líder S/A - http://serlidersa.blogspot.com/
Abraços e Sucesso,
Lydiane Cunha



terça-feira, 28 de maio de 2019

Aula 1 - Treinamento Excel – Fórmula SE


Olá pessoal! Esse post é para quem quer aprender um pouquinho mais sobre Excel.

Neste primeiro vídeo, demonstro como utilizar a fórmula SE com texto, outras fórmulas e até mesmo como montar um “Aging” com esta incrível ferramenta.

Peço desculpas pois no primeiro exemplo fiquei nervosa e falei erroneamente que o texto deve estar entre “parênteses” quando o correto é “ASPAS

Espero que gostem!

Quer saber mais sobre Excel ou até mesmo participar de um treinamento online gratuito? Me siga:
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Abraços e Sucesso,
Lydiane Cunha

Assista:

domingo, 22 de julho de 2018

Dinâmica de Grupo II – Vamos fazer um robô?


Olá pessoal! Trago aqui mais uma dinâmica motivacional que também desenvolve: Trabalho em equipe, Lógica, Liderança, Integração, Planejamento,
Criatividade e Gestão do tempo.

A dinâmica consiste em montar dois robôs a partir de caixas de papelão e outros materiais conforme lista abaixo:

  •          Caixas de papelão diversos tamanhos
  •          Palito de churrasco
  •          Arame
  •          Alicate de corte
  •          Barbante
  •          Cola
  •          Fita adesiva
  •          Canetas coloridas
  •          Revistas
  •          Papel Colorido
  •          Tesoura
  •          Papel alumínio
  •          Papel sulfite
  •          Canetas
  •          Réguas


Número ideal de pessoas: 48 (mas é possível adaptar para um menor grupo)

1º Passo:
Separar os participantes em 2 grandes grupos. Cada grupo deverá nomear o seu respectivo robô.

Os grupos terão que se dividir em seis subgrupos que serão responsáveis por desenvolver uma das partes abaixo do robô:

  •    Cabeça
  •    Tronco
  •    Braço e mão direita
  •    Braço e mão esquerda
  •    Perna e pé direto
  •    Perna e pé esquerdo


Sorteie as partes do robô entre os subgrupos.

Cada subgrupo deverá nomear em 2 minutos um integrante que fará parte do “Comitê de integração e montagem” que será responsável efetivamente por montar o robô ao final da dinâmica.

Os grupos terão 10 minutos para planejar sua atividade respondendo:
  •          O que será feito?
  •          Que materiais serão utilizados?
  •          Qual o tamanho aproximado da peça?
  •          Desenho da peça


25 minutos para produção da peça

10 minutos para a montagem final do robô pelo Comitê de Integração e Montagem.

Regras:
Após finalização do planejamento, cada subgrupo poderá fazer apenas 1 ajuste.
A peça deverá obrigatoriamente ter uma referência de cada participante do grupo.
Todos os integrantes deverão participar ativamente.
O grupo que fizer o melhor robô ganhará um prêmio (A ser definido).

Ao final, o grupo deverá apresentar o seu robô, dizendo o nome e indicando a referência de cada participante.

Antes da divulgação do vencedor, o avaliador deve dissertar sobre a atividade mostrando a importância do trabalho em equipe, gestão de tempo e principalmente o planejamento, pois se cada subgrupo não se alinhar com os demais, dificilmente o robô conseguirá ser montado.

Bom, espero que tenham gostado! Caso queiram compartilhar alguma outra dinâmica ou atividade, este é o lugar!

Abraços e Sucesso,

Lydiane Cunha






quinta-feira, 26 de maio de 2016

Dinâmica de Grupo – Trabalho em Equipe e Integração

Gostaria de dividir com vocês uma dinâmica de grupo bem interessante e divertida que compartilhei com minha equipe poucos dias atrás.
Trata-se de uma antiga dinâmica com um toque a mais de emoção e diversão.
Mas vamos lá...

A dinâmica é dividida em duas etapas e necessariamente o grupo deverá ser composto de um número par de pessoas.

Itens necessários:
  • Tecido para vendar 1 dos integrantes de cada dupla
  • Sala com espaço
  • Cadeiras e mesas
  • Folhas de papel (indico A3)
  • Tinta
  • Hidrocor
  • Lápis de cor
  • Cola
  • Tecido
  • Outros materiais para pintura e colagem


1ª fase:
Dividir o grupo em duplas sorteando os nomes para que a equipe “se misture” ao máximo;
O primeiro nome sorteado será vendado pelo segundo, que dará o apoio na atividade;
Após sortear todos os nomes e formar as duplas, distribui-se alguns obstáculos pela sala como por exemplo, cadeiras, bancos, papéis representando um buraco negro, areia movediça, ponte quebrada e o que mais a sua imaginação permitir. Pode-se utilizar ainda algum problema ou área dentro da empresa que ocasione entraves nas atividades do seu time.
Feito isso, cada representante vendado da dupla deve passar pelos obstáculos sem encostar em nenhum deles, orientado apenas pela voz do seu par. Não é permitido contato físico.
Quando todas as duplas finalizarem o percurso, os integrantes vendados tiram a venda e colocam no seu par e a segunda fase é iniciada.

Dica: Esta atividade também pode ser realizada com integrantes com deficiência auditiva, para isso, eles não devem ser vendados, porém, precisam ultrapassar os obstáculos “de costas”, olhando apenas para o seu par, que através de libras, instrui o mesmo para chegar ao outro lado da sala sem encostar nos obstáculos.

2ª fase:
Esta é a parte surpresa da dinâmica, quando todos pensam que a atividade terminou, e os “não vendados” comemoram que não precisaram passar por esta experiência, inicia-se um novo desafio...
Desta vez o desafio é que o integrante vendado transmita para o papel o que a dupla sentiu participando da dinâmica.
Com os olhos vendados, ele precisará de todo o apoio do segundo integrante para escolher as cores e materiais, além de posicionar e direcionar as mãos no papel.

Para os deficientes auditivos, utilize uma caixa de papelão em cima da folha de papel, obstruindo assim a visão, tornando a atividade semelhante.

O resultado é muito interessante e o intermediador deve incentivar a utilização de um número máximo de materiais.

Ao final, as duplas apresentam o seu desenho explicando o significado e como foi participar da atividade.
Neste momento o intermediador aproveita para enfatizar a importância de confiarmos e nos dedicarmos aos outros para conseguirmos um resultado positivo em nossas responsabilidades.

Espero que gostem.

Abraços e Sucesso!

Lydiane Cunha






quarta-feira, 28 de maio de 2014

Somos realmente sábios de nós mesmos?

Quando começamos a crescer naquela fase difícil chamada adolescência, pensamos que todos, exceto nossos pais, têm razão. São amigos, pais de amigos, professores e até o tio da pipoca, os seres que possuem a sabedoria necessária para nossa sede de conhecimento e descoberta.
Conforme o tempo passa e as conquistas e realizações aparecem, acreditamos que nós somos os seres superiores e que ninguém mais poderá contra nós!
Poucos anos se passam até que entramos na faculdade e descobrimos que não sabemos nada! Que tudo foi apenas um golpe de sorte do universo. Descobrimos CDFs melhores que nós, professores incrivelmente inteligentes, (outros, infelizmente, nem tanto), palestrantes geniais e tentamos de todas as formas nos transformarmos naqueles exemplos perfeitos de humanos.
Quando tudo parece claro e o caminho do sucesso descoberto, iniciamos nossa “via crúcis” ao trabalho perfeito e lá, bem... lá descobrimos que continuávamos sem saber nada e que éramos possuidores de conhecimento algum, mas para sorte de alguns, é neste ponto que começamos a conhecer novos ídolos e vilões.
Neste ponto da vida a resiliência salta ao patamar mais alto, pois sem ela fracassamos antes mesmo de pensarmos que o fracasso é possível. É a fase de engolir sapos! Engolimos tantos que pensamos “Ah quando eu for alguém nessa empresa, eu vou mudar tudo e nunca mais engolirei sapos”. Ledo engano...
Os anos passam assim como as madrugadas misturadas entre trabalho e estudo. Priorizar fica cada vez mais difícil! Se estuda não cresce, se não se dedica ao trabalho, não estuda...
Difícil escolha e normalmente quem sai sacrificado somos nós mesmos, desgastados, mas com a vontade e esperança nos olhos e no coração de “chegarmos lá”.
Mas lá aonde?
Quando chegamos “lá” muitos têm a tolice de esquecer-se do que viveu ou simplesmente faz questão de se desculpar dizendo que esqueceu. Mas o que exatamente nos esquecemos?
Esquecemos que a vida é curta e que o mundo muda e se acreditarmos que o ciclo fechou e que não precisamos mais abrir a mente para aprender, estamos fadados a nos depararmos com o temido “fracasso”.
Parece penosa a vida interpretando cada letra e cada parágrafo desse texto, mas se pensarmos diferente, permitindo que a sabedoria de nossos funcionários, filhos, amigos mais velhos, amigos mais novos e de qualquer outro sábio, invada nossas vidas, vamos descobrir que a experiência ajuda, mas as novas ideias, interpretações, sugestões e vidas, abrem nossa mente e nosso coração para uma infinidade de realizações e sucesso!
Permita ter em sua vida a opinião daqueles sábios que ainda não sabem que o são e isso o tornará cada vez mais sábio e preparado para enfim chegar “lá”... onde realmente existe a felicidade!

Abraços e Sucesso!
Lydiane Cunha

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ambientes descontraídos – Cuidado pode ser uma Cilada...

Agora virou moda as empresas investirem cada vez mais em ambientes coloridos e descontraídos, fazendo referência ao sucesso de escritórios como Google, Microsoft e Facebook considerados como ótimos lugares para se trabalhar.

Observando esta tendência, achei muito interessante a reportagem “O preço da descontração” da Revista Você S/A de Maio/2013 - Edição 180 p. 52 a 55, que traz uma análise sobre este tipo de local alegre e colorido versus a real percepção e até mesmo frustração de seus colaboradores.

A verdade é que existem dois pontos importantes quanto à proposta de transformar um local normalmente sério de trabalho em algo diferente, com diversas opções de descontração e diversão.

O primeiro deles é se você profissional se adapta a este tipo de ambiente. Muitas pessoas não conseguem produzir em um local descontraído ou ainda não se permitem a diversão no horário de trabalho, o que acaba gerando conflitos internos dos quais este profissional é quase que incapacitado de “abraçar” e “aproveitar” todos os benefícios oferecidos e ainda não se integra com os demais que conseguem aderir a esta cultura.

Já o segundo ponto acredito ser o mais importante e vem da própria empresa que despende de um valor significativo para investir neste tipo de ambiente, mas infelizmente ela não possui a cultura e valores condizentes, não permitindo assim que seus funcionários desfrutem do mesmo.

Neste caso além do dinheiro gasto desnecessariamente cria-se um grande problema para seus colaboradores, principalmente para os novos, que às vezes abrem mão de outras oportunidades para escolher um ambiente em que eles acreditam ser compatíveis com suas expectativas. O problema é que o tempo revela que àquela primeira impressão era apenas ilusão, gerando frustração e decepção que em poucos meses levam este mesmo profissional na busca de outros ares ou à desmotivação total.

O resultado em ambos os casos é a falta de aderência, redução de produtividade e frustração.

Uma empresa precisa ter um ambiente que represente sua essência, verdade, cultura e valores, e não necessariamente algo que parece ser o melhor e mais bonito aos olhos do mundo. Lembre-se que o melhor profissional para sua empresa não é aquele que se encantará pela beleza de suas paredes, mas sim pela sua marca, produtos, cultura e terá muito orgulho de fazer parte do seu time.

Aos profissionais fica a sugestão para antes de aceitarem propostas apenas pelo colorido e mesas de sinuca, que busquem mais informações e reflitam se a SUA cultura e os SEUS valores condizem com os da proponente e se essa “parceria” lhe trará real felicidade.

Para refletir: Nem sempre a grama do vizinho é a mais verde... Na maioria das vezes é só aparência!

Abraços e Sucesso!
Lydiane Cunha